segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Empresa pagará insalubridade por fornecer EPI‘s insuficientes

Não basta oferecer o EPI, ele tem que estar devidamente adequado ao risco a que o trabalhador está exposto.
 
 
 
Data: 11/05/2010 / Fonte: TST, Revista Proteção.
Por entender que os equipamentos de proteção eram insuficientes para garantir a saúde de um empregado que executava serviços gráficos, a 7° Turma do TST rejeitou recurso de revista da American Banknote Ltda., de São Paulo, contra decisão regional que a condenou ao pagamento de adicional de insalubridade ao trabalhador. Segundo o ministro Caputo Bastos, relator do recurso na 7° Turma, o TRT da 2ª Região deferiu a insalubridade com base em laudo pericial atestando que o empregado desenvolvia atividades em ambiente nocivo, com níveis de ruído acima do limite de tolerância e em contato com agentes químicos. A empresa fornecia equipamentos de proteção, mas, na avaliação do TRT, eram insuficientes para dar a garantia necessária ao empregado, informou o relator.

A lei dispõe que o equipamento individual de proteção usado pelo trabalhador elimine ou diminua a intensidade do agente agressor, o que não ocorreu naquele caso, ressaltou o ministro Caputo Bastos. Como o TRT manifestou claramente que os equipamentos não eram suficientes para dar a devida proteção ao empregado, ele deve receber as verbas relativas ao adicional de insalubridade, concluiu o relator.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

MTE libera "CLIP" PARA ÓCULOS DE SEGURANÇA


MTE libera "CLIP" p/ Óculos de Segurança A CGNOR – Coordenação-Geral de Normatização e Programas da DSST/SIT/MTE emitiu a Nota Técnica No.363/2010 liberando o "Clip" para Óculos de Segurança, que deverá:
 Ser fixado de forma segura na parte interna do óculos de segurança com lentes planas;
 Ser ensaiado em conjunto (óculos + clip); e
 Utilizado única e exclusivamente para a colocação de lentes corretivas incolores.
Os responsáveis pelo clip utilizado no óculos de segurança são seus fabricantes ou importadores
Ficou proibida a utilização do clip com filtros de luz, especialmente, para soldagem ou luminosidade intensa,

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Calendário das Principais Feiras de Segurança na Região Sudeste 2011

FEIRAS DE SEGURANÇA
COLEPAT - Semana Coletiva de Prevenção de Acidentes do Trabalho
Data: 14 a 18 de Março 2011Local: Centro de Exposições Imigrantes - São Paulo, Brasil
REATECH – Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade
Data: 14 a 17 de abril de 2011Local: Centro de Exposições Imigrantes - São Paulo, Brasil
EXPOSEC – Feira Internacional de Segurança
Data:  24 a 26 de maio de 2011Local: Centro de Exposições Imigrantes - São Paulo, Brasil
BRASEG – Feira Brasileira de Segurança e Proteção
Data: 24 a 26 de agosto de 2011Local: Expominas - Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Continuação II

Integração

Diante de tantos problemas, qual seria a solução? "Enquanto a Fiscalização do Ministério do Trabalho estiver desatrelada da Previdência Social e do INSS e dos mecanismos que estas instituições hoje têm à sua disposição, ela será sentida como redundante e desnecessária. Nunca a integração das políticas, dos programas e das ações entre estes dois ministérios foi tão necessária e mutuamente importante quanto hoje", aconselha René Mendes.

As discussões em torno de uma política integrada de SST não estão paradas. O DSST assumiu a coordenação da Comissão Tripartite de Segurança e Saúde no Trabalho (CT-SST). "Até o início do próximo ano pactuaremos o Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho", afirma o assistente técnico do DSST, Fernando Donato Vasconcelos.

Esse plano buscará seguir diretrizes que preveem a inclusão de todos trabalhadores brasileiros no sistema nacional de promoção e proteção da saúde. Também buscará a harmonização da legislação e a articulação das ações de promoção, proteção, prevenção, assistência, reabilitação e reparação da saúde do trabalhador.

Outros pontos observados serão a estruturação de uma rede integrada de informações em saúde do trabalhador e a implantação de sistemas e programas de gestão da segurança e saúde nos locais de trabalho. Ainda pretende reestruturar a formação em saúde do trabalhador e em Segurança no Trabalho e incentivar à capacitação e à educação continuada de trabalhadores. A promoção de uma agenda integrada de estudos e pesquisas em Segurança e Saúde no Trabalho é outra diretriz a ser seguida.

"Esperamos muito da Comissão. No passado, as normas regulamentadoras foram colocadas de forma solta. Não temos uma política de governo em SST. Essa é a nossa missão. As ações são tímidas ainda, mas já foram iniciadas. O Ministério do Trabalho e da Previdência têm focado na fiscalização e reestruturação de bancos de dados para servir de suporte às ações", explica Armando Henrique, representante da Bancada dos Trabalhadores na CT-SST.

O desafio é grande e vai além dos três ministérios. "Minha análise é claramente crítica quanto ao desafio da integração das políticas, dos programas e das ações dos três ministérios, em torno de uma suposta Política Nacional, integral e integrada, de Saúde e Segurança do Trabalho. De certa forma, ainda faltam, além destes três ministérios, os órgãos de Pesquisa, Ciência e Tecnologia, como são a FIOCRUZ (através do CESTEH) e a Fundacentro. Falta o Ministério do Meio Ambiente. Faltam agências nacionais como a Anvisa, por exemplo", acredita o médico do Trabalho, René Mendes. O médico destaca ainda a revisão dos valores do SAT, a criação do FAP e do NTEP como um avanço, apesar de questionar a "lógica punitiva e de seguradora, sem tocar em questões fundamentais".  Na pesquisa do Anuário Brasileiro de Proteção 67,66% veem positivamente a implementação do NTEP e do FAP. "Gostando ou não, é uma revolução na nossa história, sem precedentes", conclui Mendes. Mas essa é uma outra história.

Edição do Mês
Edição do Mês

Continuação I

Credibilidade
A insatisfação com o governo Lula e o Ministério do Trabalho que aparece na fala de Armando Henrique é a mesma que aparece na pesquisa do Anuário Brasileiro de Proteção. Em 2003, quando o presidente Lula tomou posse quase 35% avaliaram a atuação como negativa e 47% como regular. A avaliação positiva foi dada por cerca de 18% dos ouvidos pela pesquisa. Em 2008, a avaliação negativa foi de 54,4%, regular por quase 39% e positiva por 6,6%. Já em 2009, houve ligeira melhora, 10,6% avaliam positivamente o Governo Lula para a área de SST. Já 50% dos ouvidos avaliam negativamente. Apesar do melhor resultado, os números ainda apontam grande insatisfação.

Parece haver um desencantamento com a esfera governamental que afetou a credibilidade do Governo. "Minha avaliação é de que todos nós esperávamos mais, quer pela suposta priorização do "social", da "inclusão" e da "equidade" no discurso do atual Governo, quer porque cremos que a Saúde e Segurança do Trabalho são - ou deveriam ser - valores intrínsecos a políticas públicas mais avançadas. Os valores ambientais também estão neste ângulo de análise, e mostram-se, igualmente, muito aquém do esperado, do desejado e do possível", avalia René Mendes.

"Tínhamos a expectativa de que o Governo Lula seria o melhor da história para a SST, mas em nossa área tem sido um dos piores. O Ministério do Trabalho não atende as prioridades de segurança e saúde. Não é o único que deve olhar para o setor, mas precisa fomentar as políticas", conclui Henrique.


Fiscalização

Também cresceu a avaliação negativa sobre a fiscalização do MTE em relação a 2003. Foi de 37,31% para 42,44 em 2009, mas um pouco melhor do que em 2008, quando a avaliação negativa era de 47,63%. Se alguns profissionais apontam falta de metas, o DSST garante que elas existem. Segundo o Departamento, o planejamento das ações fiscais do Ministério do Trabalho em 2009 teve como principal referência a incidência de acidentes do trabalho.

"Cada vez mais há a compreensão de que não se podem separar questões relativas, por exemplo, à jornada de trabalho, daquelas relativas à SST", explica o assistente técnico do DSST, Fernando Vasconcelos. As áreas de transportes de carga, construção civil, grandes obras de infraestrutura, mineração e frigoríficos foram priorizadas na ação fiscal. Mais de 700 auditores fiscais do trabalho receberam capacitação sobre temas como análise de acidentes do trabalho, auditorias do setor mineral e normas recentes.

Os profissionais da área questionam a forma de trabalho. "Muito me preocupa a desestruturação das antigas Delegacias Regionais do Trabalho e o foco quase que integral para outras questões das relações do trabalho. Podemos até pensar na direção de novas relações, mas até que isso ocorra não podemos abrir mão do modelo que surtia, sim, um bom efeito", critica Cosmo Palásio. O técnico diz que costuma ouvir de profissionais das SRTEs que houve uma grande fragilização e perda de recursos essenciais para a realização das atividades.

"No mais, o foco em outros assuntos, de certa forma, afastou a fiscalização de Segurança e Saúde no Trabalho e o que já era pouco diminuiu mais ainda. Bom seria que buscássemos caminhos e até mesmo pensássemos na contratação de profissionais de nível técnico para atuar na fiscalização. A maioria dos problemas que levam a acidentes e doenças do trabalho pode ser tratada com orientações básicas. Todos ganhariam com isso", completa Palásio.

Outros problemas também são apontados. "Corpo técnico mal preparado. O Ministério não tem recursos. Os valores das multas são irrisórios. Quem consegue fazer prevenção com estas condições?", questiona Milaneli.

As dificuldades também são listadas pelo diretor da Agitra, Paulo de Oliveira, que aponta que as pessoas estão trabalhando, mas os recursos alocados para a capacitação desapareceram. "Se continuar assim, haverá a médio e longo prazo decréscimo do enfoque técnico e a implementação de um enfoque meramente legalista. Nossa preocupação é que parte significativa dos especialistas se aposentará nos próximos cinco anos. Haverá perda de mão-de-obra qualificada. Essas pessoas vão sair sem que tenham entrado outras", afirma Oliveira.

"A questão da fiscalização é insuficiente para cobrir todas as empresas. Isso não é um problema só do Brasil. O que torna a situação pior aqui no país foi deixar de exigir a especialização em SST dos auditores. Também falta estrutura para ir ao local de trabalho, fazer instrumentação e uso de equipamentos, laboratórios para verificar dados. É uma expectativa de 40 anos que nunca foi implementada", conclui Marcos Domingos.

Continuação

SecretariaAlguns profissionais acreditam que a existência de uma Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho poderia trazer mais recursos e maior visibilidade para a área. O próprio documento da Agitra traz a sugestão de que essa Secretaria seja reconstruída. "O poder é proporcional ao espaço ocupado pelo órgão no Ministério do Trabalho. Quanto mais próxima a área estiver do ministro, maior é o campo decisório. Com a transformação em departamento houve uma queda de instâncias decisórias e de orçamento", explica o auditor Paulo de Oliveira.

Já outros não veem relevância na transformação da Secretaria em Departamento. "Como ex-diretor deste Departamento do Ministério do Trabalho, penso que a estrutura hierárquica e burocrática pouco ou nada tem a ver. Portanto, não vejo esta questão por este ângulo de análise. Acho-a irrelevante", acredita René Mendes.

Para o DSST (Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho), essa é uma questão que vêm de governos anteriores. "Coube a Itamar Franco, pouco antes do impeachment de Collor, iniciar a reestruturação do Ministério do Trabalho, com cinco secretarias, dentre elas a de Segurança e Saúde no Trabalho. Ao final do seu primeiro ano de governo, Fernando Henrique deu forma a esta reestruturação. Mas, quatro anos depois voltou a reduzi-la, extinguindo a secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional e fundindo as secretarias de Fiscalização do Trabalho e a de Segurança e Saúde no Trabalho na nova Secretaria de Inspeção do Trabalho", relata o assistente técnico do DSST, o auditor fiscal Fernando Donato Vasconcelos.

A insatisfação dos profissionais da área vem com algumas avaliações sobre a conjuntura atual da SST. "É possível ter havido perda de poder, mas não seria problema se houvesse metas estabelecidas. É possível que o rebaixamento de status, o esvaziamento de auditores especializados e a falta de metas tenham contribuído para que o Ministério do Trabalho reduzisse substancialmente suas ações", reflete Marcos Domingos. "O DSST não tem estratégia nem definição de ações objetivas. Não há corpo técnico suficiente nem orçamento adequado. Estão longe da visão de mercado atual e da noção do mundo de trabalho", completa Milaneli.

As críticas continuam. "O que a gente pode afirmar é que o assunto SST não tem sido pauta de governo. Até hoje não vi o presidente Lula se pronunciar sobre a SST. O ministro do Trabalho não demonstrou um comprometimento objetivo com o setor. O DSST está muito próximo da extinção. É apenas figurativo. A área não tem recebido prioridade do governo. A reversão disso requer uma nova estrutura de Estado. Defendemos a criação de uma Agência de SST, com ação integrada com todas as esferas de governo e não só no MTE", sugere Armando Henrique.

14ª Pesquisa Nacional sobre Saúde e Segurança no Trabalho

Governo em baixa

Maioria dos profissionais vê atuação governamental em SST de forma negativa

A atenção do Governo Federal para a área de SST não tem tido avaliação positiva da maioria dos profissionais prevencionistas. É o que mostra a 14ª Pesquisa Nacional sobre Saúde e Segurança no Trabalho, levantamento realizado pela Revista Proteção desde 1995. Dos 1.225 ouvidos em 2009, 50,04% avaliam a atuação governamental como negativa; 39,35% como regular e apenas 10,61% como positiva. A fiscalização realizada pelo Ministério do Trabalho também apresenta índices preocupantes. É considerada negativa por 42,44%, regular por 38,82% e positiva por 18,74%.

Os índices vão ao encontro de algumas reivindicações que geraram mobilizações em 2009. Sindicatos dos Técnicos de Segurança de todo país fizeram um documento durante o primeiro semestre criticando a gestão de SST pelo MTE. O GEHST (Grupo de Estudos de Higiene e Segurança do Trabalho) também produziu material nesse sentido. A iniciativa mais recente foi tomada pela Agitra (Associação Gaúcha dos Inspetores do Trabalho), que produziu uma proposta para a reconstrução da área de Segurança e Saúde do Trabalhador no Ministério do Trabalho. A Associação colhe assinaturas para o documento, que será encaminhado ao MTE.

"O que está acontecendo com a Saúde e Segurança no Ministério do Trabalho não é responsabilidade dos profissionais que ocupam a diretoria do DSST. É fruto de decisões políticas do Governo. O orçamento do Departamento hoje é a sexta parte do que era na administração anterior. Essa diminuição é uma expressão de que a SST é um item de importância menor. Todas as reuniões técnicas da CTPP e das comissões tripartites foram suspensas. Não há recurso para diária. Falta política pública", analisa o diretor de SST da Agitra, o auditor-fiscal Paulo Antonio Barros de Oliveira.


Orçamento

A crítica à redução orçamentária para a SST em relação ao Ministério do Trabalho parece ser um consenso entre os profissionais prevencionistas. "A Saúde e a Previdência têm recursos, o Ministério do Trabalho não tem verba para custear as viagens dos auditores. Promover a conscientização e fomentar a SST entre trabalhadores e empregadores é importante e deve ser feito em diferentes localidades", critica o presidente do Sintesp, Armando Henrique.

"É uma contradição dentro de um governo de viés popular e sindical. Contudo, pode também ser vista como uma omissão intencional, pois a Previdência Social já desenvolveu mecanismos e recursos muito mais inteligentes e ágeis não apenas para agir, como para transferir o custeio de suas ações aos empregadores", completa o médico do Trabalho, René Mendes.

O investimento na formação e orientação em massa de trabalhadores e empregadores é outra sugestão dada por profissionais da área. "Ainda internamente é preciso dar exemplo. O governo cobra ações das empresas, mas todos sabem que tanto as estruturas físicas como o dimensionamento pessoal das SRTEs estão pedindo socorro há anos", acredita o engenheiro de segurança e coordenador do GEHST, Eduardo Milaneli.

Critica-se ainda a falta de recursos para financiar a prevenção. "Boa parte dos problemas de SST em nosso país vem, ao longo do ano, sendo tratado apenas por meio de programas e papéis. Para que isso mude é essencial que o governo libere linhas de crédito para ações prevencionistas. Seria muito mais do que um investimento, já que os custos dos acidentes e doenças atingem a sociedade como um todo e a competitividade do país", sugere o técnico de segurança Cosmo Palásio.

No entanto, não é essa visão que se tem da SST. "Geralmente vêm medidas paliativas para cortar gastos. Isso acontece com quem tem menos força política. Não se consegue enxergar a importância da prevenção. Há uma mentalidade de gasto e não de investimento. A Fundacentro hoje vive com o pires na mão. Sem dinheiro, sem recurso, sem logística, fica difícil fazer SST", avalia o higienista ocupacional, Marcos Domingos da Silva. Com mais de 30 anos dedicados à área, ele lembra que no passado, a Fundacentro recebia percentual do seguro acidente. "Nos anos 80, os recursos eram razoáveis. Depois isso desapareceu. É preciso brigar por recursos. Essa redução vem desde governos anteriores e indica que a SST não é uma ação prioritária", pensa Domingos. 

14ª Pesquisa Nacional sobre Saúde e Segurança no Trabalho


A NR-6  em seu item 6.6.1, letra f, atribui às empresas a responsabilidade pela  higienização e manutenção periódica, dos equipamentos de proteção individual.
Nossa empresa na qualidade de Distribuidor de EPIs e Representante em nossa região da indústria de calçados de segurança Punho Forte Equipamentos de Segurança Ltda., visando agregar valor a venda de seus calçados, passa a oferecer também o serviço de higienização e manutenção de calçados de segurança.
Este serviço além do atendimento a norma estará aumentando a vida útil dos calçados, visto que além da limpeza a seco (como recomendam os fabricantes) e produtos para remover manchas e sujeiras, os calçados terão suas palmilhas antibacterianas trocadas, receberão uma aplicação de solução anti-bactericida,  e terão os cabedais (parte em couro) tratados com ceras especiais que devolverão a maciez ao couro, revitalizando e aumentando sua vida útil.
Os Epis serão devidamente identificados e etiquetados, recolhidos na empresa ou no ponto de desembarque, tratados por profissionais devidamente treinados  e devolvidos num prazo máximo de 48 horas.
Desta forma estaremos atendendo a norma, prevenindo a difusão de micoses provocadas por fungos e bactérias e aumentando a vida útil dos calçados.